A Huntington foi uma das pioneiras no Brasil a investir em tecnologia para aumentar as chances de sucesso no tratamento de fertilização in vitro (FIV) ao adquirir a incubadora time-lapse de última geração, dotada de um sistema de monitoramento capaz de avaliar simultaneamente 240 embriões e fornecer imagens de seu desenvolvimento.
O equipamento de alta tecnologia funciona gerando imagens a cada 10 minutos, permitindo avaliar com precisão padrões do crescimento embrionário, sete dias por semana, sem a necessidade de manipulação externa.
A incubadora funciona gerando imagens em tempo real, a cada 10 minutos, e permite aos embriologistas avaliar com precisão padrões do crescimento embrionário, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Todo o processo de desenvolvimento é realizado sem a manipulação externa, permitindo ao embrião se desenvolver em um ambiente seguro, estável e controlado.
O sistema de vídeo possibilita selecionar de forma mais adequada os embriões de melhor potencial para a transferência ao útero, o que pode proporcionar um ganho na fertilização in vitro.
O acesso às primeiras imagens do embrião e todo processo de evolução posteriormente é compartilhado com os pacientes.
O novo software da Huntington, batizado de MAIA, foi 100% desenvolvido no Brasil e é pioneiro em análise de dados específicos da população local.
Nosso software tornou possível interpretar uma grande quantidade de dados, gerando um volume de informações que o olho humano não seria capaz de analisar e que ajudam no objetivo de interpretar e determinar o embrião de melhor potencial para a gestação.
Ao interpretar os dados gerados pelos embriões na incubadora e pela experiência da equipe multidisciplinar da Huntington, o software pode ajudar na seleção do embrião a ser transferido. Isso porque a MAIA é abastecida por milhões de imagens e referências do casal, que vão possibilitar uma seleção ainda mais precisa.
dúvidas sobre doação de gametas?
A doação de gametas tornou-se uma atividade popular entre os métodos de reprodução assistida, porém,...
Ler maisEm algumas situações, uma gestação só é possível com o uso de gametas – óvulos ou espermatozoides – doados....
Ler maisTentar engravidar pode não ser um processo fácil. Muitas vezes, há questões que impactam o sucesso de...
Ler maisTentar engravidar pode não ser um processo fácil. Muitas vezes, há questões que impactam no sucesso de...
Ler maisA chegada de um filho é a descoberta do mais puro e verdadeiro amor. Você já parou pra pensar em quantas...
Ler maisO serviço de Ovodoação está de cara nova! Agora, ele se chama Para celebrar a nova identidade, as nossas...
Ler maisA jornada de gerar uma vida é diferente para cada mulher. A ovorecepção é um tratamento que permite a uma mulher que não pode engravidar de forma natural, seja por doenças genéticas, baixa reserva ovariana, abortos de repetição, idade avançada, menopausa e outros impedimentos,
A maioria dos tratamentos são indicados devido à diminuição da reserva ovariana, em grande parte por conta da idade avançada.
Mas existem outras situações, como a falência ovariana prematura, ou em decorrência da realização de tratamentos oncológicos, que levam à mesma realidade.
Em muitos casos, os casais já vivenciaram dificuldades em tentativas anteriores, que levam à necessidade de recorrer à doação como melhor opção para uma oportunidade de gravidez saudável.
O programa DOE, do Grupo Huntington, possibilita com acesso a um processo mais rápido, pois os óvulos ficam armazenados em nosso banco. Veja o processo a seguir:
O casal preencherá um questionário que contribuirá muito para a busca da doadora ideal, colocando seus dados físicos pessoais, características importantes para o casal, e enviando fotos dos mesmos;
Após a aceitação do casal ao tratamento, é oferecida uma consulta com nossa psicóloga, que tem como objetivo abordar os aspectos emocionais envolvidos neste processo.
São candidatas a doadoras, mulheres de 18 a 35 anos, que apresentem boa saúde, reserva ovariana adequada, sem fator aparente de infertilidade;
Mantendo o anonimato, o casal terá acesso a informações físicas e de saúde da doadora e de seus familiares próximos;
Acesso ao FenoMatch, que realiza a análise da biometria facial das receptoras e busca as doadoras mais compatíveis dentro do nosso banco de dados, aproximando as características físicas da doadora e da receptora, além da experiência de mais de 10 anos das profissionais que fazem a seleção dos perfis.
Iniciado o tratamento, a paciente receptora dos óvulos começará o preparo do útero através da utilização de hormônios (geralmente entre 14 a 20 dias) com a intenção de deixar o endométrio receptivo aos embriões;
Após a avaliação da resposta endometrial da receptora, por meio de ultrassons seriados, o médico programará a fertilização dos óvulos com o sêmen do casal receptor;
A partir deste momento, o processo de fertilização in vitro segue o modelo convencional;
Caso haja embriões excedentes, o casal pode optar pelo congelamento (criopreservação) para uma oportunidade futura de gestação.
No Brasil, a ovodoação é obrigatoriamente anônima, ou seja, nem a doadora nem a receptora sabem a identidade de uma ou de outra, diferentemente dos Estados Unidos e alguns outros países, onde a receptora pode escolher uma doadora conhecida.
A exceção ocorre na doação de gametas entre parentes de até 4º grau de um dos receptores (1º grau = pais/filhos; 2º grau = avós/irmãos; 3º grau = tios/sobrinhos; 4º grau = primos), conforme estabelecido pela última Resolução do CFM nº 2.294/2021, atualmente vigente desde 15/06/2021.
No nosso país, também não é permitida nenhuma transação comercial nesse tipo de tratamento. A doação deve ser voluntária e sem fins lucrativos. A partir da penúltima resolução do CFM (nº 2.013/13), é permitida a chamada doação compartilhada, isto é, uma mulher em tratamento para engravidar pode doar parte dos seus óvulos para outra mulher, em troca do custeio de parte do tratamento dela.
Pela nova resolução do CFM, a idade limite para ser doadora de óvulos passou a ser de 37 anos.
Apesar disso, no nosso serviço mantemos a predileção por doadoras de até 35 anos. A candidata a doadora, além de um exame clínico e laboratorial rigoroso, deve preencher um questionário detalhado com características pessoais e médicas, contendo informações sobre antecedentes e características familiares. Nossas receptoras têm acesso a esses questionários, que contêm detalhes físicos como peso, estatura, cor de olhos, cabelo e pele, para que se sintam mais confortáveis e seguras na seleção de uma doadora o mais parecido com elas possível.
Além disso, contamos com o FenoMatch®, um programa de computador que compara os pontos principais do rosto da receptora e da doadora, para que essa seleção seja ainda mais fidedigna.
A maioria dos casais que precisa recorrer ao processo de doação de óvulos passa por um período de reflexão e aceitação da ideia de conceber um filho com material genético de outra pessoa.
Nestes casos, a decisão pela realização do tratamento deve ser de comum acordo entre o casal, sendo registrada por meio de um contrato e termo de consentimento de ambos.
Um aspecto muito valorizado por nossa equipe é o sigilo com o qual tratamos o processo. A identidade dos casais envolvidos no programa de ovodoação é totalmente protegida, ficando os dados médicos e psicológicos mantidos em sigilo.
Acreditamos que este procedimento diz respeito à intimidade dos casais e, para nós, o respeito é um valor extremamente importante.
Os procedimentos de Reprodução Assistida, incluindo a ovodoação, são regulamentados pelo Conselho Federal de Medicina, através da Resolução 2.168/2017, publicada no D.O.U de 10 de novembro de 2017, página 73 – seção I, mas que tiveram algumas atualizações após a publicação da nova Resolução Nº 2.320/2022 em 20 de setembro de 2022.
O capítulo IV informa que:
1- A doação não poderá ter caráter lucrativo ou comercial.
2- Os doadores não devem conhecer a identidade dos receptores e vice-versa, exceto na doação de gametas entre parentes de até 4º grau de um dos receptores (1º grau = pais/filhos; 2º grau = avós/irmãos; 3º grau = tios/sobrinhos; 4º grau = primos)
3- A idade limite para a doação de gametas atualmente é de 37 anos para a mulher e de 45 anos para o homem.
4- Será mantido, obrigatoriamente, o sigilo sobre a identidade dos doadores de gametas e embriões, bem como dos receptores, com ressalva do item 2 do Capítulo IV. Em situações especiais, informações sobre os doadores, por motivação médica, podem ser fornecidas exclusivamente para médicos, resguardando-se a identidade civil do(a) doador(a).
5- As clínicas, centros ou serviços onde é feita a doação devem manter, de forma permanente, um registro com dados clínicos de caráter geral, características fenotípicas e uma amostra de material celular dos doadores, de acordo com legislação vigente.
6- Na região de localização da unidade, o registro dos nascimentos evitará que um(a) doador(a) tenha produzido mais de duas gestações de crianças de sexos diferentes em uma área de um milhão de habitantes.
7- A escolha dos doadores de oócitos nos casos de doação compartilhada, é de responsabilidade do médico assistente. Dentro do possível, deverá garantir que o(a) doador(a) tenha a maior semelhança fenotípica e a máxima possibilidade de compatibilidade com a receptora, com a anuência desta.
8- Não será permitido aos médicos, funcionários e demais integrantes da equipe multidisciplinar das clínicas, unidades ou serviços, participarem como doadores nos programas de RA.
9- É permitida a doação voluntária de gametas, bem como a situação identificada como doação compartilhada de oócitos em RA, em que doadora e receptora, participando como portadoras de problemas de reprodução, compartilham tanto do material biológico quanto dos custos financeiros que envolvem o procedimento de RA. A doadora tem preferência sobre o material biológico que será produzido.
A ovodoação é mais frequente em pacientes com mais de 40 anos, entretanto não é a única opção para atingir uma gravidez. É importante ressaltar que cada caso deve ser tratado de maneira individual, não existindo uma regra para todas as pacientes.
O medo da doadora entrar em contato com a receptora no futuro e vice-versa é comum, porém, é importante ressaltar que o anonimato é a base de todo sistema de ovodoação.
É importante que a receptora do óvulo doado ou o casal, passe por um acompanhamento psicológico especializado em reprodução humana, antes de realizar esse tratamento, a fim de orientá-los em sua tomada de decisão.
Todo o programa é regulamentado conforme as recomendações do Conselho Federal de Medicina, sendo assim, um procedimento seguro e anônimo.
A partir da nova Resolução 2.294/2021 em 15/06/2021 é permitida doação de gametas entre parentes de até 4º grau de um dos receptores (1º grau = pais/filhos; 2º grau = avós/irmãos; 3º grau = tios/sobrinhos; 4º grau = primos).
A seleção de doadoras é realizada à partir de uma triagem laboratorial, conforme a Resolução da Anvisa – RDC Nº 72, de 30 de março de 2016, na qual é exigido a realização dos seguintes testes: Sorologias (Hepatite B e C, Sifilis, HIV I e II, HTLV I e II, Zika IgM); Cultura de Secreção Vaginal (Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Bactérias aeróbicas).
Além desses exames, o Grupo Huntington realiza outros testes, a fim de trazer uma maior segurança na avaliação das doadoras. São eles: Tipagem sanguínea, Cariótipo de Leucócitos Periféricos e Rotina Ginecológica (avaliação física, coleta de material para a realização de Citologia Oncótica – Papanicolau – realização de ultrassonografia mamária e transvaginal para avaliação da reserva ovariana).
Essa é uma das dúvidas mais comuns entre as mulheres que têm vontade de doar os seus óvulos. Pode ficar tranquila, o processo não interfere na capacidade reprodutiva, nem a curto ou longo prazo, já que os óvulos coletados naquele ciclo seriam descartados naquele mês espontaneamente.
Ouça sobre ovorecepção, no especial DOE do Podcast Fertilidade Sem Tabu.
dúvidas sobre doação de gametas?
A doação de gametas tornou-se uma atividade popular entre os métodos de reprodução assistida, porém,...
Ler maisEm algumas situações, uma gestação só é possível com o uso de gametas – óvulos ou espermatozoides – doados....
Ler maisTentar engravidar pode não ser um processo fácil. Muitas vezes, há questões que impactam o sucesso de...
Ler maisTentar engravidar pode não ser um processo fácil. Muitas vezes, há questões que impactam no sucesso de...
Ler maisA chegada de um filho é a descoberta do mais puro e verdadeiro amor. Você já parou pra pensar em quantas...
Ler maisO serviço de Ovodoação está de cara nova! Agora, ele se chama Para celebrar a nova identidade, as nossas...
Ler maisO aconselhamento genético é um processo especializado que oferece suporte e orientação a indivíduos e casais que estão preocupados com questões genéticas relacionadas à saúde.
Este processo acolhe os pacientes para que possam entender melhor os riscos genéticos associados à reprodução e tomar decisões informadas sobre sua saúde reprodutiva e a saúde da sua família!
Além da dificuldade de engravidar, a preocupação com a segurança da gestação tem sido frequente em casais que possuem indicadores genéticos a se preocupar, ou em casos que a mulher possui mais de 37 anos.
Algumas doenças são capazes de acometer várias gerações de uma mesma família e, ainda sim, ficarem sem um diagnóstico definitivo. Outras doenças podem ser mais conhecidas, entretanto, ocorrem de maneira usualmente esporádica, como a Síndrome de Down e a Síndrome de Turner.
Há ainda casos em que o casal não possui nenhuma doença na família, porém possui dúvidas em seu aconselhamento genético, como, por exemplo, no caso dos casais consanguíneos (com grau de parentesco).
Esses são os casos mais comuns para que o casal busque aconselhamento. No entanto, qualquer outra indicação também pode surgir a depender do seu histórico genético e de saúde.
Vale lembrar que, no processo de fertilização in vitro, é possível realizar análise genética após a biópsia embrionária. Por isso, o serviço de Aconselhamento Genético Reprodutivo está à disposição de todos os casais que desejarem!
Aqui na Huntington, a nossa equipe multidisciplinar cuida de você do início ao fim. O nosso aconselhamento genético reprodutivo possibilita identificar se há um risco aumentado para o desenvolvimento de doenças hereditárias nos filhos do casal. E isso é feito através de uma consulta minuciosa e realização de exames genéticos indicados.
1 – Para os casos de mulheres acima de 37 anos em processo de Fertilização In Vitro (FIV), é realizada a análise dos embriões antes de implantar no útero, fazendo a identificação dos cromossomos, evitando algumas das síndromes que citamos mais acima e más formações.
2- Para verificar a possibilidade de doenças gênicas (que não podem ser avaliadas apenas através dos cromossomos), é feito o teste de compatibilidade genética do casal. O casal não precisa estar realizando um procedimento de reprodução assistida, esse processo é inicial. Por meio dos exames de sangue é possível detectar se algum dos dois possui mutação para alguma doença gênica rara.
dúvidas sobre TRATAMENTOS PARA CASAIS HOMOAFETIVOS?
A maternidade é um grande sonho presente na vida de diversas mulheres, mesmo que sem um parceiro. Porém,...
Ler maisEsta é uma dúvida muito comum entre as mulheres que já se consultam regularmente com o ginecologista....
Ler maisA produção independente, ou maternidade solo, é uma forma de tratamento da medicina reprodutiva que permite...
Ler maisO útero de substituição é um procedimento que pode ser usado em situações nas quais a pessoa que deseja ter um filho biológico não consiga gestar a criança. É a doação temporária do útero de uma mulher à outra mulher, casal, transgênero ou homem solteiro que não pode gestar o próprio filho.
Mulheres que não possuem um útero, que têm problemas no funcionamento do útero ou aquelas que removeram o órgão cirurgicamente, além de casais homoafetivos, transgêneros e homens solteiros, que desejam ter um filho, são exemplos de pessoas que poderão recorrer ao procedimento.
O casal/pessoa que queira ter um filho biológico e precise recorrer ao útero de substituição, terá de se submeter ao tratamento de fiv para formação de embriões. Depois do processo, os embriões serão transferidos para o útero de uma doadora temporária que fará a gestação da criança.
Em casais heterossexuais a fiv poderá ser feita com os materiais genéticos do homem e da mulher, e em seguida os embriões gerados serão transferidos para uma outra mulher que doará temporariamente seu útero.
Para transgêneros, a indicação do tratamento com útero de substituição acontece quando o homem trans realizou a cirurgia para retirada do útero, é solteiro ou tem como parceiro/a um homem cisgênero ou uma mulher trans. Para a mulher trans, a indicação acontece quando ela tem como parceiro/a uma mulher trans, um homem trans histerectomizado ou um homem cisgênero.
Neste contexto, será definida a possibilidade de utilização do material genético de um dos pares ou de ambos, sendo a transferência embrionária realizada em uma doadora temporária do útero.
É importante entender que a atual resolução do Conselho Federal de Medicina de 2021 determina que as doadoras temporárias do útero precisam ter parentesco com os doadores genéticos, ou seja, os pais biológicos. Além disso, é preciso que a doadora respeite o limite de idade de 50 anos.
São quatro os níveis de parentesco aceitos pela resolução:
Caso existam circunstâncias onde as doadoras estejam fora dos graus de parentesco acima, a situação deve ser autorizada pelo Conselho Regional de Medicina. É importante informar que, independente do caso em que a doadora se esteja, a doação temporária do útero não deve ter caráter lucrativo ou comercial.
Para a efetivação do processo, todas as pessoas envolvidas no tratamento precisam assinar um termo em que demonstram consentimento para com o método. Além disso, é preciso que a doadora temporária do útero seja submetida a um relatório médico e psicológico que confirme sua adequação clínica e emocional para ser submetida ao procedimento.
Em casos nos quais a doadora temporária for casada, ou tiver uma união estável, a pessoa que for sua companheira também deverá apresentar uma autorização concordando com o processo.
Com o avanço da idade, acontece o declínio da fertilidade feminina. A queda na fertilidade é um processo natural e, conforme o tempo passa, menos óvulos estão disponíveis, até que, com a chegada da menopausa, aconteça o esgotamento total do número de óvulos que a mulher possui.
Essa diminuição na fertilidade começa a partir dos trinta anos, e é acentuada após os trinta e cinco anos, por isso é importante a idade da mulher que fornecerá os óvulos.
Quanto a idade da mulher que gestará o bebê, é preciso que esteja dentro do limite estipulado pelo Conselho Federal de Medicina, 50 anos. Além disso, é fundamental que ela seja saudável e não apresente problemas uterinos.
As etapas para que antecedem o método são os mesmos da fertilização in vitro:
A paciente que fornecerá os óvulos será submetida a uma estimulação ovariana. (Tal estímulo acontece com hormônios semelhantes aos que ela produz, para aumentar o número de folículos pré-ovulatórios.)
Neste tempo, o processo será monitorado através de ultrassonografias que acompanharão o crescimento dos folículos.
O processo de coleta dos óvulos é feito com uso de anestesia e por via vaginal.
O parceiro que fornecerá os espermatozoides deverá fazer a coleta no mesmo dia em que os óvulos serão coletados.
Neste mesmo período, a doadora temporária do útero será medicada com hormônios para sincronizar seu endométrio. O útero é então preparado para receber os embriões.
A transferência dos embriões para o útero da doadora será através de um exame ginecológico, e por ser um processo indolor, não precisará de anestesia.
dúvidas sobre TRATAMENTOS PARA CASAIS HOMOAFETIVOS?
A maternidade é um grande sonho presente na vida de diversas mulheres, mesmo que sem um parceiro. Porém,...
Ler maisEsta é uma dúvida muito comum entre as mulheres que já se consultam regularmente com o ginecologista....
Ler maisA produção independente, ou maternidade solo, é uma forma de tratamento da medicina reprodutiva que permite...
Ler maisSim. Na maioria dos casos, a fertilidade tanto do homem como do menino é afetada. Dessa forma, em adultos o mais indicado é o congelamento de sêmen antes do começo da quimioterapia. Já nas crianças, como não há produção de sêmen, a única alternativa é a criopreservação de tecido testicular.
Por volta de seis meses após o término do tratamento, o homem deve colher um espermograma que apresentará as informações necessárias relativas à concentração, motilidade e morfologia dos espermatozoides, informando sobre seu potencial fértil.
Atualmente, existem alternativas medicamentosas que podem ajudar em um aprimoramento espermático, porém os resultados em homens afetados por quimioterapia e/ou radioterapia não são muito satisfatórios. Quando comprovada a morte das células germinativas, a alternativa existente é recorrer aos bancos de sêmen.
Não, tanto o sêmen quanto o tecido testicular não apresentam tempo limite de congelamento, podendo ficar congelados por muitos anos, sem prejuízo.
Como a utilização dos hormônios na indução da ovulação é feita de forma rápida, por um período relativamente curto e depois descontinuada, acredita-se que não sejam capazes de causar câncer.
Fertilização In Vitro de emergência é o nome que se dá para o tratamento realizado de forma imediata, sem que se aguarde o início do período menstrual como no tratamento convencional.
Para mulheres com neoplasias que podem crescer com hormônios, são realizados alguns cuidados durante o estímulo, como o uso de medicação que baixa os níveis de estrogênio. Estas mulheres podem congelar seus óvulos sem repercussão para a doença.
Sim. O tratamento oncológico, na maioria das vezes, afeta a fertilidade. Por este motivo, uma consulta com especialista em reprodução humana é fundamental. Recomenda-se conversar com o oncologista.
Sim. O tratamento oncológico, na maioria das vezes, afeta a fertilidade. Por este motivo, uma consulta com especialista em reprodução humana é fundamental. Recomenda-se conversar com o oncologista.
No caso das mulheres, o retrato da função ovariana é dado pela avaliação de testes de marcadores hormonais, como dosagem sanguínea do hormônio folículo estimulante (FSH), estradiol e hormônio Anti-Mulleriano (AMH), além de testes ultrassonográficos, como a mensuração do volume ovariano e a contagem de folículos antrais (AFC). O retorno das menstruações é visto como um bom sinal, mas não garante retorno da fertilidade.
Caso a fertilidade não tenha sido preservada e a mulher tenha entrado em um quadro de insuficiência ovariana pela quimioterapia, pode-se tentar induzir a ovulação e, caso não haja boa resposta, recorrer ao programa de doação de óvulos.
Os sintomas da menopausa incluem a ausência de menstruação, irritabilidade, insônia, secura vaginal, diminuição da libido e ondas de calor. O tratamento para quem deseja engravidar, nestes casos, é receber um óvulo doado.
O câncer é uma condição bastante popular dentro da sociedade brasileira. De acordo com os dados divulgados...
Ler maisNão é amplamente conhecida a especialidade médica que surgiu para preservar a fertilidade de pacientes...
Ler maisPara a Huntington, é muito importante contribuir ativamente e compartilhar nosso conhecimento de 25 anos...
Ler maisVocê sabe o que é oncofertilidade e o que ela tem a ver com câncer? De acordo com o Instituto Nacional...
Ler maisOutubro Rosa: receber o diagnóstico de uma doença como o câncer é um momento difícil. Contudo, as chances...
Ler maisA amostra de sêmen coletada pelo espermograma é enviada ao laboratório, onde passa por dois tipos de análise:
A depender do resultado do espermograma e condição clínica do homem, o urologista pode recomendar a realização de exames complementares, como:
Além desses exames complementares, o congelamento seminal pode ser recomendado pelo médico caso o homem irá realizar ou está realizando tratamento quimioterápico.
Uso de medicamentos como cimetidina, uso de cafeína oi alcool, amostra insuficiente ou manuseio incorreto do material podem interferir no resultado.
Contudo, orientações são sempre fornecidas antes do exame e o material coletado é verificado antes de ser levado para análise como forma de prevenir qualquer interferência no resultado.
Algumas das alterações que podem ser identificadas são:
Problemas na próstata
A análise da viscosidade e acidez do sêmen pode indicar problemas com a próstata. Exames complementares, como toque retal ou biópsia podem ser solicitados pelo médico para confirmar ou descartar possíveis diagnósticos.
Azoospermia
É a ausência de espermatozoides no sêmen, que pode ser causa de infertilidade. A ausência do gameta masculino geralmente é decorrente de infecções bacterianas, DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), ou obstrução nos canais seminais.
Oligospermia
É uma baixa concentração de espermatozóide por ml, muitas vezes originada por infecções no sistema reprodutor, varicocele, DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). A Oligospermia pode acontecer também como efeito colateral do uso de certos medicamentos, como cetoconazol e ou metotrexato.
Atenozoospermia
Ocorre quando os valores de motilidade (progressiva ou não progressiva) e vitalidade são menores do que o padrão (menos de 58%). Além disso, ela pode ser causada por stress, alcoolismo ou doenças auto-imunes, como HIV, entre outras.
Teratozoospermia
São espermatozoides de má formação com alterações morfológicas. As principais causas são varicocele, uso de drogas ou inflamação no sistema reprodutor.
Hipospermia
É o caso em que o volume de sêmen ejaculado é abaixo de 1,5 ml. Esta situação pode estar relacionada com problemas de próstata e alterações nas vesículas seminais.
Necrospermia
Porcentagem de espermatozóides vivos abaixo de 58%. São casos bem raros, que têm como possíveis causas problemas hormonais, câncer prévio nos testículos, infecções nos testículos, uso de drogas e álcool, longos períodos sem ejaculação, idade avançada entre outros.
O resultado do espermograma mostra como está a fertilidade masculina, ou seja, se os espermatozoides estão em condições de chegar com vida ao óvulo nas trompas da mulher após a relação sexual. O exame também pode indicar se existe alguma suspeita de outros problemas nos órgãos reprodutores do homem, principalmente na próstata.
O primeiro resultado não é definitivo. Podem ser pedidos dois ou mais exames com até 15 dias de intervalo para ter um diagnóstico mais completo, isso pode variar conforme cada caso.
O espermograma ou análise do sêmen é, até hoje, o mais importante exame para averiguar a capacidade...
Ler maisO espermograma ou análise do sêmen é, até hoje, o mais importante exame para investigar a capacidade...
Ler maisO objetivo é estimular o desenvolvimento dos folículos ovarianos.
Com a estimulação ovariana, assim que eles atingem, em média, 18 mm, a paciente recebe uma dose do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG), utilizado para induzir a ovulação nas próximas 36 a 40 horas.
O médico aconselha o casal a intensificar a prática sexual em um período próximo à liberação dos óvulos. A fecundação ocorre com o encontro dos gametas feminino e masculino nas tubas uterinas.
O coito programado apresenta uma taxa de sucesso de 18% a 20% por tentativa. É importante tomar alguns cuidados para garantir uma gravidez saudável para a paciente e para o bebê.
A resposta é sim.
Para as etapas de estimulação hormonal e indução da ovulação é necessário o uso de medicamentos para que o tratamento tenha uma maior taxa de sucesso.
Assim como a preparação para uma gravidez natural, a mulher precisa ter cuidados anteriores à gestação, como estar com o peso correto, evitar bebida alcoólica, não fumar, usar ácido fólico, estar com as vacinas em dia, e controlar doenças crônicas como diabetes e hipertensão.
O casal que pensa em ter um filho, com certeza já ouviu falar sobre o coito programado. É um tratamento...
Ler maisO coito programado é um tratamento de reprodução assistida de baixa complexidade que auxilia casais com...
Ler maisPodcast Coito programado: neste novo episódio em audio, nossos especialistas em reprodução assistida...
Ler maisCoito programado: no episódio de hoje do Bate-Papo Produtivo, nossos especialistas em reprodução assistida...
Ler maisInicialmente, um especialista em reprodução humana avaliará o potencial reprodutivo da mulher.
Serão realizados alguns exames, dentre eles a dosagem de hormônio antimulleriano (um hormônio
que marca quantitativamente a reserva ovariana), exames de ultrassonografia para contar os
folículos ovarianos e verificar a anatomia uterina e exame de histerossalpingografia para verificar a
anatomia e funcionamento das trompas uterinas.
● Período de espera para chegada da amostra seminal de 1 a 7 dias;
● Anonimato obrigatório;
● Como a doação no Brasil é voluntária, o banco de sêmen nacional é mais limitado
no que se diz respeito às opções de doadores;
● Não é permitido verificar fotos do doador;
● A respeito do doador, são passadas informações como cor de cabelo, cor dos olhos,
da pele, peso, altura e algumas informações pessoais, como hobby, religião etc;
● O doador nunca poderá ser identificado.
O objetivo é estimular o desenvolvimento dos folículos ovarianos para aumentar as chances de sucesso.
Com a estimulação ovariana, assim que eles atingem, em média, 18 mm, a paciente recebe uma dose do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG), utilizado para induzir a ovulação nas próximas 36 a 40 horas.
Antes da inseminação é realizada a coleta do sêmen por meio de e os espermatozoides são preparados em laboratório a fecundação ao serem introduzidos no útero materno.
Os espermatozoides capacitados são introduzidos no interior da cavidade uterina com a ajuda de um cateter.
Após a inseminação é necessário aguardar para a realização de um teste de gravidez. O prazo é de acordo com a orientação médica.
Trata de estimular os ovários a produzir mais óvulos para consequentemente obter um maior número de embriões.
Tem por objetivo extrair do interior dos folículos os óvulos produzidos após a estimulação da ovulação
Uma vez obtidos os óvulos após a punção folicular e, pela parte do homem os espermatozoides, é realizada a fecundação dos óvulos em laboratório.
Consiste na introdução dos melhores embriões dentro do útero materno.
Após a transferência embrionária chegamos ao momento em que se espera a confirmação da gravidez
A doação para um banco de sêmen passa por critérios objetivos que garantem a segurança
de todo o procedimento e qualidade dos gametas.
Todos os doadores devem atender às regras vigentes no país para doação: idade maior
que 21 anos e inferior a 40 anos, integridade física, mental e sanitária comprovadas e
fertilidade confirmada por parâmetros normais da análise do sêmen.
Sobre a escolha do sexo da criança, apesar de ser tecnicamente possível nos tratamentos
de reprodução assistida, a prática é proibida em nosso país. Vale lembrar que, além de ser
anônima, a doação de sêmen e óvulos também não pode ser remunerada no Brasil. O
problema é que essa última questão muitas vezes limita a variedade de amostras seminais
disponíveis. Não à toa, muitas mulheres brasileiras têm optado por buscar bancos de
sêmen internacionais.
Além disso, os bancos estrangeiros disponibilizam maior variedade de informações sobre os
doadores, como graduação, interesses, assuntos favoritos, signo e animal de estimação
favorito. Em alguns deles, ainda é possível ter acesso a áudios com a voz do doador, fotos
dele quando criança e em idade adulta, detalhes da silhueta de seu rosto e classificação de
seu temperamento. Vale lembrar que estas características não serão obrigatoriamente
observadas na criança, uma vez que esta é resultante de uma mistura das características
do homem e da mulher.
Sim! A produção independente também é possível para homens.
Para isso, o homen irá precisar de duas doações: a de óvulos e a cessão temporária de
útero para a gravidez (processo chamado de útero de substituição).
Assim como no caso do banco de sêmen, a doação de óvulos também é feita de forma
anônima no Brasil. Já no caso do útero de substituição, a doadora deverá ser parente de
até quarto grau do paciente que busca o tratamento para ter um filho.
dúvidas sobre PRODUÇÃO INDEPENDENTE?
A maternidade é um grande sonho presente na vida de diversas mulheres, mesmo que sem um parceiro. Porém,...
Ler maisEsta é uma dúvida muito comum entre as mulheres que já se consultam regularmente com o ginecologista....
Ler maisA produção independente, ou maternidade solo, é uma forma de tratamento da medicina reprodutiva que permite...
Ler mais
Responsáveis técnicos:
Dr. Eduardo Leme Alves da Motta CRM-SP 58.933 | RQE 43.681
Dr. João Pedro Caetano CRM-MG 22.196 | RQE 43.380, 23.326
Dra. Claudia Gomes Padilla CRM-SP 114.419 | RQE 660.891
HUNTINGTON CENTRO DE MEDICINA REPRODUTIVA S.A. | CNPJ: 00.655.037/0001-58
A Inseminação Artificial(IA), consiste em uma técnica de Reprodução Assistida na qual uma amostra de esperma é inserida dentro do útero materno com o intuito de aumentar as chances de fecundação pelos espermatozoides.
Por meio desta técnica, o encontro entre gametas e óvulos acontece no período fértil da mulher, que pode ser potencializado pelo uso controlado de hormônios.
O IA é recomendado para casais homoafetivos, mulheres solteiras ou casais heterossexuais inférteis. Um casal pode ser considerado infértil depois de um ano tentando engravidar com relações sexuais frequentes, caso a mulher tenha mais de 35 anos o período é de 6 meses.
Para entender o que impede a gravidez, o casal deve realizar exames e então definir se partirão para Inseminação Artificial, outro método de Reprodução Assistida ou continuar tentando uma gravidez natural.
Inseminação homóloga
A inseminação homóloga – quando é utilizado sêmen do parceiro – normalmente é indicada para casais com algum distúrbio ovulatório, alteração leve no muco cervical, nos espermatozoides ou nas trompas uterinas ou mesmo em casos de endometriose leve. É utilizado principalmente nos casos de fator masculino, em que a mobilidade e contagem seminal está prejudicada.
Inseminação heteróloga
No método da inseminação heteróloga é utilizado o sêmen de um doador.
O procedimento é recomendado para mulheres solteiras, casais homoafetivos ou casais heterossexuais em que o parceiro não possua sêmen, ou possua em quantidade muito reduzida ou tenha realizado vasectomia.
Outros métodos
A Inseminação Artificial não pode ser realizada por mulheres que tenham realizado laqueadura ou possuam endometriose em estágio avançado, nesses casos é recomendada a Fertilização in Vitro. O processo também é ideal para mulheres com mais de 40 anos, em que as taxas de sucesso da inseminação são baixas.
A inseminação artificial começa com a coleta do sêmen. A amostra é recolhida e colocada num recipiente esterilizado para avaliação da qualidade e quantidade dos espermatozoides.
Cerca de 3-7 dias antes do dia da inseminação acontecer, a mulher deve tomar um indutor da ovulação.
A inseminação artificial acontece da seguinte maneira: o médico introduz um espéculo vaginal (semelhante ao usado no papanicolau), retira o excesso de muco cervical presente no útero da mulher e, a seguir, introduz um cateter bastante fino e indolor no canal cervical (colo do útero) levando o sêmen no fundo uterino.
Depois disso, a paciente deve ficar 30 minutos em repouso e podem ser feitas até 2 inseminações para aumentar as chances de gravidez.
O objetivo é estimular o desenvolvimento dos folículos ovarianos para aumentar as chances de sucesso.
Com a estimulação ovariana, assim que eles atingem, em média, 18 mm, a paciente recebe uma dose do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG), utilizado para induzir a ovulação nas próximas 36 a 40 horas.
Antes da inseminação é realizada a coleta do sêmen por meio de e os espermatozoides são preparados em laboratório a fecundação ao serem introduzidos no útero materno.
Os espermatozoides capacitados são introduzidos no interior da cavidade uterina com a ajuda de um cateter.
Após a inseminação é necessário aguardar para a realização de um teste de gravidez. O prazo é de acordo com a orientação médica.
As taxas de sucesso da Inseminação Artificial dependem da idade da mulher e do quadro clínico. Geralmente, entre 23 e 25% em mulheres com até 34 anos; entre 14 e 15% em mulheres com idade entre 35 e 39 anos; e entre 1 e 3% em mulheres com mais de 40 anos.
A inseminação costuma ser rápida e indolor e não é necessária internação e nem o uso de anestesias. Após a recuperação da paciente, que costuma durar cerca de15 a 30 minutos, ela recebe alta.
É recomendado que a futura mãe não realize muito esforço e o casal evite relações sexuais até que recebam o resultado do teste de gravidez, que é agendado para aproximadamente 15 dias após a inseminação. Caso a paciente não engravide um novo ciclo pode ser iniciado logo em seguida.
Vale mencionar que a inseminação artificial é um procedimento que não apresentam muitos riscos. É um procedimento de baixa complexidade, seguro e que apresenta boas taxas de sucesso. Contudo, todo procedimento possui alguns riscos envolvidos – mesmo que muito baixos.
Um dos principais riscos trazidos pelo processo de inseminação artificial é a possibilidade de se tornar uma gravidez gemelar, ou seja, com gêmeos. Considera-se isso um risco, pois uma gestação com múltiplos bebês envolve um cuidado muito maior no pré-natal e durante o parto
Outro risco importante é a possibilidade de desenvolvimento da Síndrome da Hiperestimulação do Ovário (SHO), resultando na produção exagerada de estradiol, hormônio proveniente dos ovários, que aumenta o inchaço e as chances de a mãe desenvolver trombose na gestação. Entretanto, é um quadro pouco frequente nos processos de inseminação, principalmente porque eles consistem em um tratamento controlado e que utiliza baixas dosagens de hormônio.
dúvidas sobre inseminação artificial?
A decisão de ter um filho é um momento significativo na vida de qualquer pessoa ou casal. Para muitos,...
Ler maisA inseminação artificial (IA) ou Inseminação Intra-uterina (IIU) é uma técnica de reprodução assistida...
Ler maisQuando falamos de tratamentos para infertilidade, certamente os mais conhecidos são a fertilização in...
Ler maisO que é inseminação artificial? Quais são os mitos e verdades sobre este tratamento? O último episódio...
Ler maisEssa é uma dúvida muito comum entre os casais que procuram tratamento de reprodução assistida. De maneira...
Ler maisA fertilização in vitro (FIV) é uma técnica de reprodução assistida que oferece esperança para casais e indivíduos que enfrentam dificuldades para engravidar de forma natural.
Neste procedimento, o encontro do óvulo com o espermatozoide é realizado em ambiente laboratorial. Assim, possibilitando a fecundação e o desenvolvimento de embriões saudáveis.
Este tratamento é um dos mais comuns dentro da reprodução assistida e responsável pelo nascimento de milhões de bebês ao redor do mundo.
“Este tratamento revolucionou as taxas de gravidez, aumentando muito as probabilidades do sonho da maternidade ou da paternidade”, afirmou a Dra. Cláudia Gomes Padilla, co-diretora médica da Huntington e especialista em reprodução assistida, durante nosso Webinário sobre a FIV.
Uma dúvida comum que pode surgir quando o assunto é fertilização in vitro é sobre a indicação. Ou seja, quando deve-se procurar o auxílio médico para realizar o tratamento. A FIV pode ser a alternativa ideal para uma variedade de situações, confira:
Todos os cenários são avaliados cuidadosamente por nossa equipe médica especialista. Afinal, cada caso possui suas particularidades e precisa ser acompanhado bem de perto.
E para cada um desses casos, pode ser indicado um tipo diferente de fertilização in vitro. Atualmente, há duas principais formas de realizar o tratamento, e a indicação vai depender da gravidade e particularidade do cenário dos pacientes.
Conhecida também como bebê de proveta, a fertilização in vitro consiste em uma coleta de gametas masculinos e femininos para que a fecundação aconteça em laboratório.
Na Huntington, contamos com um dos maiores laboratórios da América Latina, com ambiente controlado e profissionais qualificados para realizar o procedimento.
Apenas depois, o óvulo fecundado é transferido para o útero da mulher. O método foi testado pela primeira vez em 1978, na Inglaterra, e a primeira experiência no Brasil foi realizada em 1983.
ICSI é o método mais eficaz de fecundação do óvulo na fertilização in vitro (FIV). Também conhecida como injeção intracitoplasmática de espermatozoides, esta é uma técnica específica dentro da FIV.
O passo a passo é bem parecido. Contudo, na técnica ICSI, um único espermatozoide é injetado diretamente dentro do óvulo, em vez de deixar que os espermatozoides fertilizem o óvulo por conta própria.
Pode ser indicado, principalmente, em casos de infertilidade masculina grave, quando ocorre uma baixa quantidade das células reprodutoras masculinas.
embrionária chegamos ao momento em que se espera a confirmação da gravidez.
Trata de estimular os ovários a produzir mais óvulos para consequentemente aumentar as chances de produzir um ou mais embriões saudáveis.
Tem por objetivo extrair do interior dos folículos os óvulos produzidos após a estimulação da ovulação.
Uma vez obtidos os óvulos após a punção folicular e, pela parte do homem os espermatozóides, é realizada a fecundação em laboratório.
Consiste na introdução do melhor embrião dentro do útero materno.
Após a transferência embrionária chegamos ao momento em que se espera a confirmação da gravidez.
Ter um filho é o sonho de muitas famílias, sejam elas compostas por um homem e uma mulher, ou por casais...
Ler maisVocê já ouviu falar sobre fertilização in vitro (FIV)? Esse procedimento tem ajudado muitas pessoas a...
Ler maisA Importância do Acompanhamento Nutricional na Fertilização in Vitro (FIV) A nutrição na Fertilização...
Ler maisA Doação compartilhada de óvulos é um procedimento permitido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM)...
Ler maisPlanejar o futuro é um hábito que faz parte da realidade da maioria das pessoas. Entre planos de carreira,...
Ler maisApesar da FIV ser a técnica de reprodução assistida mais eficaz e, logo, uma das mais procuradas por...
Ler maisVocê já ouviu falar em mini FIV? O método é semelhante à fertilização in vitro convencional, mas se diferencia...
Ler maisPlanejar o futuro é um hábito que faz parte da realidade da maioria das pessoas. Entre planos de carreira,...
Ler maisFIV (Fertilização in vitro) e Inseminação Artificial são os dois tratamentos de fertilidade mais procurados...
Ler maisFIV e inseminação artificial (IA) são os tratamentos de fertilidade mais procurados em uma clínica de...
Ler maisCom o avanço da medicina, hoje não é preciso correr para engravidar. Atualmente, a mulher pode optar pelo congelamento de óvulos.
Aliás, congelar os óvulos tornou-se uma opção popular para as mulheres que não desejam ser mães por agora. Segundo dados do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o número de óvulos congelados aumentou em 97%.
Entenda melhor sobre o procedimento e como a Huntington pode te ajudar!
O congelamento de óvulos consiste em um procedimento onde os óvulos da mulher são captados e submetidos ao processo de vitrificação. Eles são colocados em nitrogênio líquido, substância que reduz a temperatura a 196 graus negativos em poucos minutos e, então, são armazenados em palhetas.
Este procedimento é muito benéfico para mulheres que desejam adiar a maternidade por razões pessoais, médicas ou profissionais, oferecendo a possibilidade de conceber uma criança biológica mais tarde, quando desejar.
O congelamento traz tranquilidade para as mulheres, permite que trilhem seus caminhos e pensem na possibilidade da maternidade com calma, diminuindo a preocupação com o avanço da idade.
Adiamento da maternidade: mulheres que desejam focar em sua carreira, estudos ou outros projetos pessoais antes de iniciar uma família podem optar por congelar seus óvulos para preservar sua capacidade reprodutiva, como comentamos acima.
Diminuição da reserva ovariana: à medida que a idade avança, a qualidade e quantidade de óvulos de uma mulher diminuem. Congelar óvulos em uma idade mais jovem pode aumentar as chances de sucesso de gravidez posterior com mais tranquilidade.
Condições médicas: pacientes oncológicas que irão realizar tratamentos como a quimioterapia ou radioterapia podem ter sua fertilidade comprometida. O congelamento de óvulos antes desses tratamentos oferece uma chance de ter filhos no futuro.
Antes do procedimento, a paciente é submetida a uma série de exames para avaliar sua saúde e reserva ovariana.
Como num ciclo espontâneo normal só um folículo se desenvolve, no ciclo de indução da ovulação para congelamento de óvulos, por meio de medicamentos, estimulamos os ovários para que vários folículos cresçam, produzindo assim um maior número de óvulos em um só ciclo.
A coleta dos óvulos é realizada em torno do 12º dia após o início do estímulo. A paciente recebe uma anestesia simples chamada sedação e, por meio de uma agulha acoplada a um ultrassom endovaginal, os óvulos são coletados.
Após a captação, o embriologista avalia todos os óvulos captados, e aqueles que estão maduros (portanto tem capacidade de posteriormente ser fertilizados) são congelados.
Uma dúvida muito comum que surge em relação ao congelamento de óvulos é justamente sobre o descongelamento. E quando a mulher que congelou os óvulos decide engravidar, qual o processo?
Descongelamento: os óvulos são cuidadosamente descongelados para maximizar sua viabilidade.
Fertilização: serão fertilizados em laboratório com os espermatozoides do parceiro ou de um doador através do método de fertilização in vitro (FIV).
Transferência do embrião: após a fertilização e desenvolvimento dos embriões, um ou mais são transferidos para para o útero da mulher, aumentando as chances de uma gravidez bem-sucedida.
Mas é preciso estar ciente. O congelamento de óvulos não garante uma gravidez futura, apenas preserva a saúde dos óvulos como eles foram retirados. A efetivação da gravidez vai depender da saúde do sistema reprodutor completo.
Este é um procedimento indicado para qualquer mulher até os 35 anos que tenha seus próprios motivos para não desejar a maternidade agora, seja carreira, estudo, responsabilidade atual como mãe ou o tratamento de câncer. Ou mesmo um desejo de deixar as portas abertas para esta possibilidade.
Este método oferece a muitas mulheres a oportunidade de conceber uma criança em um momento que considerem mais apropriado para suas vidas. Congelar óvulos é para todas que querem o tempo ao seu favor!
A medicina ainda não definiu um limite de tempo máximo para a utilização dos óvulos. O mais importante não é o tempo de congelamento e sim a técnica utilizada. Na prática, em geral, os óvulos têm ficado congelados por mais de 10 anos.
Muita gente acha que os valores são muito elevados, mas hoje em dia tem ficado cada vez mais acessível esse investimento no futuro reprodutivo.
Além dos gastos necessários para a realização da indução da ovulação e coleta de óvulos, também é necessário que seja pago um valor para manter os óvulos congelados. Esse valor varia de acordo com o laboratório. Pode ser uma mensalidade ou anuidade.
A partir de 21 anos, já é possível realizar o congelamento de óvulos. Contudo, apesar de ser possível realizar após, é recomendável que o procedimento seja feito até os 35 anos. Vale lembrar da importância de consultar um especialista para realizar os exames necessários e compreender as chances futuras de gestação.
*A técnica de congelamento de óvulos não garante a obtenção de uma gestação futura. Ela mantém a viabilidade dos óvulos na época em que foram criopreservados, com as suas respectivas condições de saúde dos óvulos daquele momento. A obtenção da gestação futura dependerá, além da condição dos óvulos, da saúde do aparelho reprodutivo completo. Consulte sempre um especialista.
dúvidas sobre Congelamento de Óvulos?
Com o avanço da medicina reprodutiva, muitas mulheres estão optando pelo congelamento de óvulos como...
Ler maisO congelamento de óvulos é um tratamento de preservação da fertilidade indicado para algumas situações....
Ler maisA coleta de óvulos é o procedimento de retirada dos óvulos do ovário. É uma etapa importante de alguns...
Ler maisOs tempos são outros! Com o empoderamento das escolhas femininas, é cada vez mais comum as mulheres darem...
Ler maisAs mulheres que desejam ser mães enfrentam uma corrida contra o tempo. Porém, há soluções práticas para...
Ler maisA maternidade planejada é o melhor caminho para um parto saudável e uma constituição familiar equilibrada,...
Ler maisO congelamento de óvulos é uma grande conquista para mulheres que desejam engravidar futuramente, mas...
Ler maisPara a mulher que pensa em engravidar tardiamente, é imprescindível que tome algumas precauções. Uma...
Ler maisA endometriose é uma condição ginecológica crônica em que o tecido semelhante ao endométrio (tecido que reveste o interior do útero) cresce fora do útero, comumente nos ovários, tubas uterinas, intestinos ou outros órgãos pélvicos.
É uma condição super comum, estima-se que 1 a cada 10 mulheres desenvolvem a endometriose, a maioria em idade fértil, que ocorre até os 37 anos, em média. Esta doença costuma ter diversos sintomas, principalmente dores.
Além de afetar diretamente a fertilidade feminina.Um ponto importante sobre essa condição é que metade das mulheres que têm endometriose vão ter alguma dificuldade para engravidar naturalmente.
Os sintomas da endometriose podem variar de leves a severos, além de variar de mulher para mulher. Confira os principais:
Desarranjo ou dor intestinal no período menstrual.
O diagnóstico ainda costuma ser tardio quando o assunto é endometriose. Por isso, é tão importante abordar este assunto. Geralmente, há um intervalo de tempo muito grande entre o primeiro sintoma e o diagnóstico efetivo.
Isso porque, as cólicas e dores em geral costumam ser normalizadas. Mas, é necessária uma avaliação médica detalhada para que se entenda as causas dessas dores, especialmente no período menstrual.
Vale destacar que muitas vezes, a endometriose acontece de forma silenciosa, sendo o único sintoma, a própria infertilidade. Por isso procurar um médico especialista é tão importante.
Exames específicos são solicitados para realizar a investigação. Os exames de rotina ginecológica que as mulheres costumam fazer anualmente muitas vezes não são capazes de identificar a condição.
A diferença entre endometriose profunda e endometriose comum está principalmente relacionada à profundidade e extensão do crescimento do tecido endometrial fora do útero.
Ambas as formas da doença compartilham sintomas semelhantes, mas a endometriose profunda pode ser mais invasiva e impactar áreas mais extensas dentro da cavidade pélvica.
Quando as lesões de endometriose deixam de ser implantes superficiais e apresentam-se como nódulos profundos que infiltram e invadem órgãos e outras estruturas adjacentes (como, por exemplo, intestino, ovários e bexiga), é considerado um quadro profundo.
O tratamento varia de acordo com a intensidade dos sintomas, extensão da doença e a intenção de engravidar. Esta etapa deve ser totalmente individualizada! De um modo geral, o tratamento pode ser clínico ou cirúrgico.
Os tratamentos clínicos geralmente são indicados para pacientes que não desejam engravidar, funcionam através de medicamentos ou estratégias que bloqueiam a produção hormonal, principalmente do estrogênio, hormônio responsável pelo aumento das células endometriais.
Assim, essas pacientes podem melhorar das dores e da qualidade de vida em geral. Confira alguns:
Enquanto isso, a intervenção cirúrgica é indicada para casos mais graves, e em que as pacientes têm o desejo de engravidar. A cirurgia laparoscópica é usada para remover tecido endometrial excessivo e aderências, assim evitando que a condição retorne e melhorando o ambiente reprodutivo para uma possível gravidez.
Na Huntington, oferecemos um cuidado especializado e atento para mulheres com endometriose. Nossa equipe médica experiente pode realizar uma avaliação abrangente, discutir opções de tratamento personalizadas e oferecer suporte emocional durante todo o processo.
E sim, quem tem endometriose pode engravidar. Contudo, é necessário um acompanhamento durante todo o processo de tratamento, desde a fase de tratamento com medicações, até a intervenção cirúrgica, e de reprodução assistida.
Vale destacar que se a cirurgia abranger os ovários, o congelamento de óvulos pode ser indicado para casos de possíveis prejuízos à reserva ovariana.
Para ter mais chances de uma gravidez saudável, mulheres com endometriose podem optar tanto pela inseminação intrauterina, conhecida como inseminação artificial, ou pela fertilização in vitro (FIV).
A escolha do procedimento é realizada pelo médico especialista em parceria com os pacientes para que se obtenha os melhores resultados para a realização do sonho da maternidade e paternidade!
Em todos os seus estágios, desde os mais leves aos mais graves, a endometriose causa um impacto negativo na fertilidade. Os principais motivos disso são:
1- Impacto anatômico.
As aderências entre os órgãos podem prejudicar as trompas, dificultando mecanicamente o transporte de óvulos, espermatozoides e embriões.
2- Impacto molecular.
Por ser uma doença inflamatória, o fluido peritoneal fica com sua composição alterada, impactando na qualidade dos óvulos, desenvolvimento embrionário e implantação.
3- Impacto na receptividade endometrial.
Pode alterar os receptores de progesterona diminuindo as chances da implantação embrionária no endométrio.
Para casais que desejam engravidar as opções são cirurgia ou Técnicas de reprodução assistida (inseminação intrauterina ou Fertilização in Vitro)
Lembrando que o tratamento é planejado individualmente para cada caso! Tudo vai depender da extensão da doença, dos sintomas, da idade, reserva ovariana, da expertise da equipe que está dando a assistência e da vontade da paciente.
A cirurgia é recomendada nos casos em que a endometriose é extensa, com lesões profundas em órgãos como intestino e bexiga e quando a endometriose causa impacto na qualidade de vida da paciente. Casos de falhas de tratamento de Fertilização in Vitro também devem considerar cirurgia.
Você já ouviu falar sobre a endometriose? Essa é uma condição mais comum do que muitos imaginam. De acordo...
Ler maisA endometriose é um dos grandes vilões da fertilidade para as mulheres. Essa doença, que pode ser silenciosa...
Ler maisEndometriose é uma das doenças de maior relevância na Ginecologia. Nos últimos 15 anos essa condição...
Ler maisClique na imagem e assista ao bate-papo sobre o tema, com as dras. Michele Panzan e Fernanda Rodrigues.
Ler maisEndometriose é uma condição que afeta 7 milhões de brasileiras em idade reprodutiva, de acordo com a...
Ler maisMarço é o Mês Internacional de Conscientização da Endometriose. O que você sabe sobre esta doença? A endometriose é...
Ler maisSegundo a Resolução 2.294, de 27 de maio de 2021 realizada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), as técnicas de reprodução assistida, segundo a resolução, são voltadas para pessoas transgêneros ou cisgêneros, heterossexuais ou homossexuais, em união estável ou solteiras.
Para os futuros papais, a fertilização in vitro é a única opção.
Para que a gravidez possa ocorrer, o casal deverá decidir qual dos dois fornecerá os espermatozoides, escolher os óvulos dentre os doados por uma mulher anônima e determinar outra mulher que conceberá o embrião desenvolvido e concluirá a gravidez.
A doadora de óvulos deve ser anônima e o processo segue as normas estabelecidas pela Resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina): a doação nunca terá caráter lucrativo ou comercial e os doadores não devem conhecer a identidade dos receptores e vice-versa.
A mulher que irá gestar deverá também passar por uma avaliação clínica e psicológica cuidadosa antes de ser autorizado o tratamento.
A expressão in vitro vem do latim e é usada para descrever processos biológicos que acontecem fora de um sistema vivo, normalmente em recipientes de vidro e controlados por um ambiente de laboratório. E é essa a base da Fertilização in Vitro: o recolhimento de gametas para que a fecundação seja feita em laboratório. Após a fecundação, os embriões são transferidos para o útero materno.
Avaliação médica da mulher que será submetida a indução da ovulação (exames de imagem, hormonais e sorológicos)
Escolha da amostra de sêmen junto ao banco de sêmen cadastrado na clínica de sua preferência
Estimulação dos ovários, controlada via ultrassom
Punção folicular e coleta dos óvulos
Fertilização dos óvulos coletados e fecundação dos embriões em laboratório
Transferência dos embriões obtidos seguindo as normas do Conselho Federal de Medicina
Exames de confirmação da gestação
Congelamento dos embriões excedentes
Avaliação médica do casal com especialista em reprodução assistida
Seleção dos óvulos provenientes da ovodoação
Escolha da mulher que irá gestar o bebê de acordo com as normas do CFM e escolha da amostra de sêmen de um dos parceiros do casal. Em caso de infertilidade, um banco de sêmen deve ser procurado
Fertilização dos óvulos com o sêmen do casal e fecundação dos embriões em laboratório
Preparo uterino da mulher que irá gestar o bebê
Exames de confirmação da gestação
Congelamento dos embriões excedentes
A inseminação artificial, no caso de casais homoafetivos, é exclusividade para os casais femininos.
Para o processo, é preciso que as parceiras obtenham sêmen doado através de um banco de sêmen, com doador anônimo.
O procedimento para realizar a inseminação artificial passa pelos seguintes passos:
A mulher que será inseminada é submetida a uma avaliação médica e são feitos exames de imagem, hormonais e sorológicos para verificar a saúde da paciente
É escolhida uma amostra de sêmen no banco de sêmen cadastrado. Os bancos de sêmen são terceirizados e os seus doadores são pacientes saudáveis, com um sêmen normal e eles permanecem anônimos
Há a indução da ovulação, onde a mulher faz uso de hormônios para estimular o processo de ovulação. Tudo é monitorado através de ultrassonografias realizadas, em média, a cada dois ou três dias, e que verificam o crescimento dos folículos
Ocorre, então, a inseminação intra-uterina, técnica em que o sêmen do doador é preparado, com a seleção dos melhores espermatozóides, que são, em seguida, inseridos dentro do útero
Dúvida recorrente entre os casais homoafetivos femininos é a escolha de quem irá gestar o bebê e, no caso da fertilização in vitro (FIV), se irão escolher a opção de uma fornecer o óvulo para a outra continuar a gestação.
Em qualquer uma das técnicas escolhidas, além da decisão pessoal do casal, outros fatores precisam ser levados em conta, como a condição dos óvulos de ser fecundados e do útero de receber a gestação, assim como a idade e a saúde de cada uma das parceiras.
A chance da gravidez cai de 60% para mulheres com menos de 30 anos para 10%, naquelas acima de 40. Há também casos de doenças e procedimentos cirúrgicos que diminuem ou eliminam a fertilidade da mulher, como tratamentos oncológicos e retirada dos ovários.
Assim como nos casais femininos, os parceiros homens também precisam ter em mente questões importantes em relação à saúde na hora de escolher quais sêmens serão utilizados na fertilização.
O limite de idade, para eles, é bem maior que o das mulheres, podendo chegar a 50 anos. Para a detecção de possíveis problemas, é necessário realizar o espermograma, exame que avalia a qualidade do sêmen.
Como é possível perceber, muitos fatores interferem no processo de gestação de um filho biológico por técnicas de reprodução assistida. O mais importante é poder contar, nesse momento, com profissionais preparados para te atender, levando em conta as suas demandas e expectativas.
A escolha do sexo ou de características físicas do embrião também é proibida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pelo Conselho de Ética Médica. A chamada sexagem fetal só é permitida caso um dos pais seja portador de doença hereditária ligada ao sexo, como a hemofilia, a microdeleção do cromossomo Y e a síndrome do X Frágil, com maior incidência em homens.
No Brasil, é proibido que casais conheçam o doador ou a doadora. De acordo com as diretrizes do Conselho Federal de Medicina (CFM), a doação de óvulos e sêmen deve ocorrer de forma anônima e voluntária, não envolvendo nenhuma forma de troca financeira. O procedimento resguarda as duas partes, e nenhuma delas tem contato com a outra.
Apesar disso, o casal pode ter acesso a algumas informações do doador na hora da escolha.
Os bancos brasileiros são mais restritos, mas, ainda sim, fornecem dados como etnia, idade, cor de cabelo, cor dos olhos, peso, altura, tipagem sanguínea, profissão e hobbies. Já os bancos estrangeiros oferecem maior número de informações, como exames genéticos, perfil psicológico, religião, signo e até acesso a fotos. Mas, as importações de sêmen precisam de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
No Brasil, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo é um direito garantido por lei, sendo essas...
Ler maisA gravidez homoafetiva é um direito conquistado por meio da luta da população LGBT+ que, infelizmente,...
Ler maisA Resolução do Conselho Federal de Medicina, CFM nº 2.121, garante que os casais homoafetivos tenham...
Ler maisA infertilidade masculina corresponde à incapacidade do homem em produzir espermatozoides em quantidade ou qualidade suficiente para fecundar o óvulo e resultar na gravidez. A capacidade reprodutiva do homem pode ser influenciada por hábitos de vida como fumar, ingerir bebidas alcoólicas frequentemente, estar acima do peso ou fazer uso de substâncias ilícitas – o que diminui a produção e a qualidade dos espermatozoides.
Entretanto, muitas vezes a infertilidade masculina pode ser decorrente de doenças como alterações na anatomia do sistema reprodutor, infecções, alterações hormonais ou genéticas, ou ser consequência da varicocele, que são varizes nos testículos. Todos estes fatores podem interferir diretamente na produção dos espermatozoides.
A maior parte dos homens descobre sobre a infertilidade na tentativa de começar uma gravidez junto com suas parceiras.
Porém, é muito importante que um médico seja procurado para compreender se você ou sua (seu) parceira(o) passam por algum problema relacionado à infertilidade.
É fundamental buscar um médico para fazer exames de investigação. Caso seja detectado algo, quanto mais cedo for tratado, mais chances de solucionar!
Exame básico da análise da Fertilidade Masculina, que avalia os espermatozoides e o líquido seminal. Com base no resultado, o médico terá melhores informações para conduzir o tratamento de infertilidade.
Teste em que é mapeado a porcentagem de espermatozoides com alterações de DNA.
Exames de imagem complementares para auxiliar no diagnóstico do paciente podem ser solicitados, como a ultrassonografia testicular com Doppler colorido.
Exame que avalia alterações nas taxas hormonais envolvidas na produção dos espermatozoides – como o LH, FSH e a testosterona.
Em alguns casos deve ser feita a investigação de causas genéticas para a infertilidade masculina, principalmente nos casos mais graves. Os testes mais comuns são o cariótipo, pesquisa de microdeleção do cromossomo Y e a pesquisa de alterações nos genes da fibrose cística (CFTR).
Vale ressaltar que os tratamentos para a infertilidade masculina variam de acordo com a situação clínica do paciente. A depender do caso, podem ser recomendados medicamentos, intervenção cirúrgica ou tratamentos de fertilidade para iniciar uma gravidez. Os principais tratamentos são:
Indicada quando a infertilidade masculina está relacionada a uma alteração hormonal do paciente.
Tratamento de reprodução assistida, indicado em casos de fatores masculinos leves.
Indicada principalmente quando o casal possui dificuldade em engravidar naturalmente.
Indicada quando o gameta masculino possui alguma variação em sua estrutura natural.
Pacientes com vasectomia podem optar pela reversão da vasectomia para tentar novamente gestações naturais, com boas taxas de sucesso.
Em alguns casos, o tratamento cirúrgico da varicocele pode melhorar as chances de gravidez natural e trazer melhoras taxas de sucesso nos tratamentos de reprodução assistida, como inseminação e Fertilização in Vitro.
A varicocele é a principal causa da infertilidade masculina, sendo encontrada em 40% dos casos de infertilidade primária (casal sem filhos) e em até 80% dos quadros de infertilidade masculina secundária, em que o casal tem filhos, mas não consegue engravidar novamente. Trata-se da dilatação anormal das veias que fazem parte do cordão espermático, no testículo.
O tratamento mais comum é a intervenção cirúrgica. Nos casos em que não há indicação cirúrgica, o casal pode recorrer à Fertilização in Vitro (FIV).
Existem muitas situações clínicas que podem causar a infertilidade masculina. É muito importante consultar com o médico, realizar exames e fazer uma avaliação sobre os hábitos de vida, que também influem na fertilidade.
Entre as causas ainda não citadas, podemos destacar a ausência de espermatozoides na ejaculação (azoospermia); baixa produção de espermatozoides (oligozoospermia); alterações na forma e na mobilidade dos espermatozoides; doenças como o câncer (a radioterapia e a quimioterapia podem afetar o aparelho reprodutor); obesidade e diabetes; doenças neurológicas; disfunções sexuais; uso de drogas anabolizantes esteroides ou de certos tipos de medicação, como alguns diuréticos e hipotensores. Tabagismo, torção de testículo, criptorquidia (quando o testículo nasce fora da bolsa), infecção de testículo por caxumba e ISTs (infecções sexualmente transmissíveis) também podem levar o homem à infertilidade.
A resposta é sim.
A infertilidade masculina pode ser atribuída a causas pouco aparentes. Fatores como causas prováveis da infertilidade masculina são: sobrepeso e obesidade, má qualidade de hábitos alimentares e o estresse.
Embora continue produzindo espermatozoides, o avanço da idade tem uma certa influência na fertilidade masculina. A partir dos 40 anos de idade, os níveis de testosterona no organismo tendem a diminuir lentamente, e há uma queda da qualidade dos espermatozoides e aumento da fragmentação do DNA espermático.
Para a grande maioria existe sim uma alternativa para reverter a infertilidade masculina. São diversos tratamentos que podem ser aplicados, a depender da situação do paciente.
Em todo caso, procure sempre um médico para a avaliação da situação e para receber um prognóstico a respeito da possibilidade de tratamento.
Dúvidas sobre infertilidade masculina?
A fertilidade masculina é um tema complexo e multifacetado que envolve fatores biológicos, ambientais...
Ler maisCongelamento de sêmen: você sabia que os espermatozoides envelhecem? Assim como acontece com as...
Ler maisPor muito tempo se acreditou que o insucesso da concepção estava relacionado a algum problema somente...
Ler maisNeste vídeo, nossos urologistas Dr. Guilherme Wood e Dr. Thiago Nunes trazem importantes informações,...
Ler maisÀ primeira vista, a fertilidade masculina parece não ser um evento que mereça tanta atenção quanto à...
Ler maisBlog, podcast, webinários, revista, e-books. Em diferentes canais e plataformas, a Huntington busca auxiliar mulheres, homens e casais, através do acesso à informação qualificada e atualizada, a entender mais e melhor sobre fertilidade e reprodução assistida.
Responsáveis técnicos:
Dr. Eduardo Leme Alves da Motta CRM-SP 58.933 | RQE 43.681
Dr. João Pedro Caetano CRM-MG 22.196 | RQE 43.380, 23.326
Dra. Claudia Gomes Padilla CRM-SP 114.419 | RQE 660.891
HUNTINGTON CENTRO DE MEDICINA REPRODUTIVA S.A. | CNPJ: 00.655.037/0001-58